X-Men 1990: Programa de Extermínio (1990)

Era uma vez, uma ilha próspera na costa leste da África. Uma nação tão desenvolvida e rica que faz empréstimos até mesmo para os Estados Unidos. Lugar maravilhoso para viver se você não for mutante, porque, em Genosha, todos os mutantes são escravos e vivem única e exclusivamente para servir aos seus senhores. Tentando mudar essa situação de barbárie, os X-Men combateram os genoshanos tempos atrás e ameaçaram voltar à ilha se a enorme população de mutantes ali não fosse libertada. Aparentemente, Genosha não se intimidou. Novos e antigos membros dos X-Men passaram a ser caçados sistematicamente, em território americano, pelos Magistrados Escravistas. A pena aplicada para os “terroristas mutantes” capturados não é a morte, mas antes fosse... Ao chegarem a Genosha, estes são modificados por bioengenharia, têm suas mentes apagadas e suas vidas postas à disposição do Estado. Todos são privados de seus nomes e, nessa ordem tirânica, números indicam seu lugar. Tornam-se “Mutóides”. Até então, acreditava-se que os X-Men tivessem sido assassinados meses atrás, em Dallas, no Texas. Nesse período os alunos de Charles Xavier estavam a anos de serem revelados a público – “Era Grant Morrison” – e se somado a isso, por precaução Forge introduziu um vírus na rede de dados federal, apagando qualquer referência aos X-Men e grupos associados. Por analogia, como não tinham “identidades físicas”, não eram nem sequer “cidadãos americanos”, um argumento forte para a ofensiva genoshana e seu PROGRAMA DE EXTERMÍNIO.